Ela ganhou o Nobel da Paz, poderá morrer na prisão e a ONU nem se manifesta
O resultado do processo criminal contra Aung San Suu Kyi, segundo fontes de Rangoon (Birmânia), só deverá ser conhecido no final de semana. Uma estratégia da Junta Militar que, –sob o comando do general e narcoditador Than Shwe–, apossou-se da Birmânia.
Como as eleições estão marcadas para 2010, ocasião que Aung San Suu Kyi já teria cumprido a pena que lhe foi imposta por pacificamente exteriorizar pensamento contrario à ditadura militar, a Junta ditatorial aproveitou o fato ocorrido com o intruso para processar a pacifista. Processo por violação à obrigação de presa domiciliar, com penas de 3 a 5 anos de prisão fechada.
Para analistas internacionais e órgãos de defesa de direitos humanos, o processo é uma farsa e a meta é condenar a pacifista.
Mais ainda, a pacifista está com a saúde muito debilitada: confira na retrospectiva carta-aberta de Carla Bruni, primeira-dama da França.
Nos últimos 19 anos, Aung San Suu Kyi passou 13 na prisão. Não pode nem comparecer ao enterro do marido, com o qual foi proibida de manter qualquer contato, em vida.
O resultado do processo criminal contra Aung San Suu Kyi, segundo fontes de Rangoon (Birmânia), só deverá ser conhecido no final de semana. Uma estratégia da Junta Militar que, –sob o comando do general e narcoditador Than Shwe–, apossou-se da Birmânia.
Como as eleições estão marcadas para 2010, ocasião que Aung San Suu Kyi já teria cumprido a pena que lhe foi imposta por pacificamente exteriorizar pensamento contrario à ditadura militar, a Junta ditatorial aproveitou o fato ocorrido com o intruso para processar a pacifista. Processo por violação à obrigação de presa domiciliar, com penas de 3 a 5 anos de prisão fechada.
Para analistas internacionais e órgãos de defesa de direitos humanos, o processo é uma farsa e a meta é condenar a pacifista.
Mais ainda, a pacifista está com a saúde muito debilitada: confira na retrospectiva carta-aberta de Carla Bruni, primeira-dama da França.
Nos últimos 19 anos, Aung San Suu Kyi passou 13 na prisão. Não pode nem comparecer ao enterro do marido, com o qual foi proibida de manter qualquer contato, em vida.
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